quinta-feira, 27 de agosto de 2009


"No sexto dia tudo se esclarece finalmente. Até algumas coisinhas que ainda estavam pendentes começam a entrar na teia.
Sigo cegamente a minha intuição e me lembro do livro.
A gente tinha passado na casa do Leandro por conta da festa, me senti bem em casa mesmo; pegamos a estrada e as três horas a gente tinha chegado no lugar, do estacionamento até a portaria o caminho era literalmente no meio do mato e a lua ainda fazia parte do contexto. Muita gente, muita música e por volta das 7 horas o tempo congelou; Imagine uma maquininha que acelera e desacelera o tempo ao seu controle! Zack Morris no mundo real... Eu dançava feito um louco e disse pro daniel que esse era o momento que eu tanto falava, o rosto dele me dizia tudo, muito fotográfico.
Quando o sol realmente invadiu o dia, senti que toda aquela luz brilhava dentro de min, como se eu fosse um grande espelho.
"there is a light above my head"
Me sinto bem livre, exatamente como gosto de me sentir.
O conjunto das pessoas criava uma cena inexplicável. Cada tempo de música gera um movimento e e todos se convertem em apenas uma imagem. Consciência coletiva.
Sempre que você ver uma pessoa em plena felicidade, respeite-a, ela é sagrada.
A festa nunca acaba.
nunca acaba.
acaba."

Um comentário:

BinhoSampa disse...

pelo visto a noite foi muito boa e sentir-se assim bem...é uma das melhores felicidades...

Isso que é ser feliz, aproveitar o momento.

Abs:-)